quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

FICHA DE REGISTRO DE LEITURAS

REGISTROS DAS MINHAS LEITURAS


Nome do livro:_______________________________________________________________________
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Nome dos autor(es):__________________________________________________________________
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Nome da Editora:_____________________________________________________________________
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N° de págs.__________________________________________________________________________

Duração da leitura:__________________________________________________________________

Tipo de leitura (ficção, romance, conto...):_________________________________________

Data da entrega:_____________________________________________________________________

Personagens principais:______________________________________________________________

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RESUMO DA HISTÓRIA
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OBSERVAÇÃO: O PROFESSOR PODERÁ ADEQUAR A SUA TURMA.

TEXTO SOBRE A PÁSCOA - INTERPRETAÇÃO

ESCOLA _____________________________________________________

Conteúdo: Leitura e interpretação.
Objetivo: Desenvolver o gosto pela leitura e a compreensão textual.


Texto: A lenda da Páscoa

A Páscoa comemora a ressurreição de Jesus Cristo, mas temos um símbolo muito simpático, que é o coelhinho, com o seu ovo. Muita gente pergunta por que, já que o coelho não bota ovo. Pois aí vai a resposta para você ficar muito esperto.
O ovo é o símbolo de nascimento e ressurreição. A lenda conta que Simão, que ajudou Cristo a levar a Cruz até o calvário, era vendedor de ovos. Depois da crucificação, ele percebeu que, como por milagre, os ovos estavam coloridos.
Já o coelho era símbolo de fertilidade no antigo Egito. Assim, o coelho esconde os ovos coloridos em ninhos, para que as crianças possam procurá-los como presentes de Páscoa.

Extraído de “Guias dos Curiosos” de Marcelo Duarte.


Agora é com você:

1.) Qual é o assunto principal do texto?
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2.) No texto apareceram dois símbolos da Páscoa, quais são e por quê?
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3.) Como é que sua família comemora a Páscoa?
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4.) O que nós comemoramos na Páscoa?
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5.) Se você fosse escolhido para fazer um pedido a Jesus nesta Páscoa, qual seria seu pedido? Justifique.
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Para casa:

Pesquise e traga outros símbolos da Páscoa e seus significados ( trazer para montarmos cartaz).

Atenção: Não esqueça faça a pesquisa.

SUGESTÃO: PROJETO PÁSCOA

PROJETO PÁSCOA

Alunos atendidos: 1°, 2º e 3º
Período: Abril
Duração: 1 Semana ( 12 a 20/04/2011)

Disciplina: Atividades Interdisciplinares

Objetivo Geral: Vivenciar o verdadeiro sentido da Páscoa e desenvolver a criatividade nos alunos através de atividades lúdicas, pesquisas e troca de informação e conhecimento.

Objetivos específicos:
• Criar condições de vivencia, promovendo atividades que envolvam o lúdico, a pesquisa e a troca.
• Vivenciar o verdadeiro sentido da Páscoa;
• Levar o aluno a entender o significado da Páscoa;
• Conhecer os símbolos da Páscoa;
• Ler e interpretar diferente texto referente à Páscoa.

Desenvolvimento:
• Recolher materiais, como revistas, livros, jornais ou outros, para que sirvam de norte para as atividades a serem realizadas (cartazes, painéis...);

LÍNGUA PORTUGUESA:

• Ler e discutir com as turmas textos referentes à Páscoa: “A lenda da Páscoa”, Livro Dia-a-dia do Professor, pág.: 53 - Volume 7 (xerocopiar cópias para os alunos), com atividades para casa;
• Pesquisar os símbolos da Páscoa e seus significados;
• Com os desenhos dos símbolos da Páscoa, montar um mural na sala de aula;
• Ler, discutir e interpretar o texto “O coelho de orelhas verdes”, pág.: 54 Livro Dia-a-dia do Professor – Volume 7

MATEMÁTICA:

• Sugerir que os alunos façam uma pesquisa dos preços das barras de chocolate (Entregar-lhes uma folha orientando a pesquisa);
• Através da pesquisa, discutir com os alunos qual a marca mais barata, a loja ou mercado onde tem o melhor preços, onde vende mais caro,etc;
• Elaborar questões problemas para serem desenvolvidos pelos alunos ( ver sugestões no livro Dia-a-dia do Professor, pág.: 57 e preparar atividades)

ARTES:
• Elaboração de lembrancinhas;
• Enfeitar uma coelhinha com algodão, papéis coloridos, etc, (priorizar a criatividade dos alunos - sugestão)


AVALIAÇÃO:
• A avaliação ocorrerá no decorrer do processo e após a realização das atividades proposta para este projeto, os alunos farão de forma coletiva uma produção de texto, pontuando os pontos positivos e os pontos negativos do projeto, apontando sugestões que possam contribuir de forma significativa para o ensino-aprendizagem.

OBSERVAÇÃO: O professor poderá adequar o de acordo com a turma e buscar os texto e materiais de acordo com suas possibilidade.

A POLÍTICA BRASILEIRA... REPÚDIO E INDiGNAÇÃO

QUERIDOS(AS) AMIGO(AS), COMO ESTE BLOG É VOLTADO PARA A CIDADANIA, ME SINTO A VONTADE PARA ESCREVER ESTE TEXTO ACERCA DA MINHA INDIGNAÇÃO FRENTE A ATUAL REALIDADE BRASILEIRA NO QUE SE REFERE À POLÍTICA.

Democracia?? Que democracia é essa em que somos tratados como palhaços, onde só nos faltam Colocar um nariz de palhaço? Não estou com este comentário menosprezando os nossos artista circenses. Ressalto aqui a falta de compromisso e responsabilidade daqueles que se dizem nossos representantes. Onde já se viu votar em "A" por ser um candidato(a) FICHA LIMPA e por decisões errôneas assume "B", alguém que responde a inúmeros processos? Ou seja, é FICHA SUJA!? Que democracia é essa em que o povo brasileiro morre a míngua nas filas dos hospitais, enquanto esses que se dizem representantes do povo aumenta de uma forma assustadoras seus salários e, aqueles que realmente trabalham ficam na expectativa de que seu SALÁRIO MÍNIMO possa atingir um valor que dê pelo ou menos para comprar o arroz e o feijão? E, mesmo assim vivem em discussões e reuniões sem fundamento relutando de todas as maneiras para que isso não aconteça? Que vergonha, ao invés de estarem nesta guerra injusta, porque não reduzir o salário deles e de fato fazerem o que realmente deve ser feito para a população? COMO REPRESENTANTE DO POVO?! Vivenciamos situações calamitosas enquanto uma minoria vive no bem bom e ainda dizem que trabalham pelo povo. É claro que não vamos generalizar, mas a maioria DESSE DITOS REPRESENTANTES nos causaM indignação e repulsa pela forma que agem descaradamente banalizando a moral e a ética a qual tanto prezamos e lutamos para que aconteça em nosso meio. Como é triste! Cadê os caras pintadas? Onde está a coragem do povo brasileiro? Vamos continuar no anonimato e deixar que essa cambada de "ladrões" de colarinhos brancos continue a rir das nossas "caras"? Acredito que já passou da hora de fazermos alguma coisa. Temos que agir. Não dá mais para continuarmos calados e de braços cruzados. Coloque a boca no trombone, mova ações populares, exija seu direitos, faça a sua parte. Exerça seu papel de cidadão, a começar pela sua casa, seu bairro, seu trabalho, seu país. Não podemos mais continuar na omissão e deixar as coisas acontecerem como querem.

AÇÃO, VAMOS À LUTA!!!

Por: Sonia Maria da Silva

Professora Sim, Tia Não! & Pedagogia da Autonomia.

'ESTE É UM TEXTO QUE VALE A PENA LER E REFLETIR, PORQUE O MESMO LEVA A SOCIEDADE A REDESCOBRIR O VERDADEIRO PAPEL DA ESCOLA, UMA VEZ QUE ATUALMENTE A SOCIEDADE TEM TRANSFERIDO DE CERTA FORMA O PAPEL DA FAMÍLIA PARA O CONTEXTO ESCOLAR. NESTE SE TORNA POSSÍVEL FAZER A SEPARAÇÃO...'

Freire introduz Professora sim, tia não procurando, através do enunciado, exigir um primeiro empenho à compreensão e entendimento não apenas do significado de cada uma das palavras que compõem o próprio enunciado, mas também sobre "o que elas ganham e perdem, individualmente, enquanto inseridas numa trama de relações" (p. 9). Assim, dividindo o enunciado em três blocos (a) professora, sim, (b) tia, não e (c) cartas a quem ousa ensinar, enfatiza a tarefa do ensinante, que requer comprometimento e gosto "de querer bem não só aos outros, mas ao próprio processo que ela implica" (p. 9) e sobre a impossibilidade de ensinar sem ousar. Ousar para "falar em amor", para que estudamos, aprendemos, ensinamos e conhecemos com o nosso corpo inteiro (...) para jamais dicotomizar o cognitivo do emocional (...) para ficar ou permanecer ensinando por longo tempo nas condições que conhecemos, mal pagos, depreciados e resistindo ao risco de cair vencidos pelo cinismo (p. 10).

Em sua análise sobre Professora, sim, tia, não, apresenta sobre tudo duas razões. De um lado o de evitar uma compreensão distorcida sobre a tarefa profissional do professor. De outro, o de ocultar a ideologia repousada na falsa identificação.

A tentativa de reduzir a professora à condição de tia é uma inocente armadilha ideológica em que, tentando-se dar a ilusão de adocicar a vida da professora, o que se tenta é amaciar a sua capacidade de luta, entretê-la no exercício de tarefas fundamentais (p.25).

Segue sua análise através das "cartas a quem ousa ensinar", expondo questões fundamentais sobre os que fazeres acima de tudo político-pedagógicos. Dessa forma, convida a questionar e a pensar sobre o ato de escrever puramente mecânico e o ato de pensar ordenadamente.

O texto, "embora simples", tem a intenção de mostrar a tarefa do ensinante que é também a de ser aprendiz, sendo preciso para isso ousar, o aprender a ousar, para dizer não à burocratização da mente a que nos expomos no dia-a-dia. Segundo Freire é preciso ousadia ao próprio fato de se fazer professor, educador, que se vê responsável profissionalmente pela formação permanente. Nesse sentido, não se quer desmoralizar ou desvalorizar a figura da tia, mas questionar a desvalorização profissional, que vem acontecendo há décadas, de transformar a professora num parente postiço.

A posição de luta democrática que os professores testemunham a seus alunos, dentro dos valores da democracia apresenta-se em três exigências: que a luta jamais se transforme em luta singular e individual, que se desafiem os órgãos da categoria para a luta e que haja sempre a formação permanente e que acima de tudo o educador esteja aberto à avaliação da prática.

Como educadores e educadoras somos políticos, fazemos política ao fazer educação. Se sonhamos com a democracia, que lutemos, dia e noite, por uma escola em que falemos aos e com os educandos, para que, ouvindo-os, possamos ser por eles ouvidos também (p. 92).

Vale a pena ler as cartas e refletir sobre elas, dando atenção especial a cada uma delas, pois a leitura crítica dos textos e do mundo tem a ver com mudança em processo. É preciso, então, compreender o processo do estudar, do ler, do observar, do reconhecer, do ensinar e do fazer.

É preciso que os educandos, experimentando-se criticamente na tarefa de ler e de escrever, percebam as tramas sociais em que se constituem e se reconstituem a linguagem, a comunicação e a produção do conhecimento, fazendo da escola espaço de reflexão e conscientização. "A escola, em que se pensa, em que se atua, em que se cria, em que se fala, em que se ama, se adivinha a escola que diz sim à vida.. E não a escola que emudece e me emudece" (sic) (p.63).

Paulo freire ainda convida a um aprofundamento sobre a educação nos aspectos quantitativos e qualitativos; abordando também o problema dos salários dos professores, que são muitas vezes insignificantes, refletem a imagem de sua desvalorização pela sociedade. Surge dessa forma a necessidade de esclarecer a opinião pública sobre a situação em que se encontra o magistério. "Nenhuma sociedade se afirma sem o aprimoramento de sua cultura, da ciência, da pesquisa, da tecnologia, do ensino. Tudo isso começa com a pré- escola" (p. 53).

As cartas também resgatam algumas das qualidades indispensáveis aos educadores e educadoras. Alguns questionamentos se fazem presentes, sobre os quais vale refletir com a sociedade: que é ensinar? que é aprender? que compreensão temos de mundo? fazemos política ao fazer educação? o diferente de nós é superior ou inferior a nós? como deve ser a escola democrática?

Ao ler as cartas, é importante sabermos que o saber tem tudo a ver com o crescer, e que o crescer insere os sujeitos em um movimento dinâmico... "A imobilidade no crescimento é enfermidade e morte" (p. 125). "O saber tem tudo a ver com o crescer. Mas é preciso, absolutamente preciso, que o saber de minorias dominantes não proíba, não asfixie, não castre o crescer das imensas maiorias dominadas" (p. 127).

Enfim, nessa obra, Paulo Freire vem a enfatizar a importância de que professores se conscientizem e se desvencilhem da ideologia que manhosamente quer distorcer sua tarefa profissional. Assim, esclarece, orienta e incentiva professoras e professores a assumirem o papel político-social que desempenham. Sendo a educação ato político, requer comprometimento tanto na luta política, quanto nas reivindicações do corpo docente e na formação de cidadãos realmente críticos e atuantes.

PEDAGOGIA DA AUTONOMIA DE PAULO FREIRE

O prof. Paulo Freire mostra que ensinar não é transmitir conhecimentos, mas criar as possibilidades para a produção do saber. Ensinar exige muitos fatores, estes são citados de forma clara e conclusiva. Uma das primeiras exigências é a rigorosidade metódica, o Educador norteando-se por este saber deve reforçar a capacidade crítica do educando auxiliando-o a tornar-se criador, investigador, inquieto, rigorosamente curioso, humilde e persistente ; O facilitador deve ensinar os conteúdos mas também ensinar a pensar certo. Os conhecimentos contidos nos livros são muito importantes, porém ter apenas estes saberes e não estar antenado com a realidade do seu mundo, sabendo das necessidades e ocorrências do seu país, sua cidade, seu bairro e ainda de sua rua é pensar errado. O professor precisa pensar certo para só então ensinar a pensar certo. Ensinar exige pesquisa, o autor deixa claro neste estudo que, ensino sem pesquisa não é ensino, pesquisa e ensino estão intrinsecamente relacionados. Ensinar exige respeito aos saberes do educando, o facilitador segundo sugestão do autor deve discutir com os alunos a realidade concreta a que se deve associar a disciplina, estabelecendo uma familiaridade entre os saberes curriculares fundamentais e a experiência social de cada um dos aprendizes. Ensinar exige criticidade, ter uma postura de curiosidade e inquietação indagadora e dicernidora. Ensinar exige ética, e estética, a prática educativa tem a obrigação moral de ser um testemunho rigoroso de decência e de pureza, o professor não pode estar longe ou fora da ética por ser portador do caráter formador, o ensino dos conteúdos não pode estar alheios à formação moral do educando. Ensinar exige também a corporeificação das palavras pelo exemplo, quem pensa certo tem consciência que palavras nada valem se não forem seguidas do exemplo. Pensar certo é fazer certo. O clima de quem pensa certo deve ser o de quem busca a generosidade. Ensinar exige risco, aceitação do novo e rejeição a qualquer forma de discriminação. O ser é ofendido e para ele é restrito o direito a democracia, quando acontece qualquer uma das práticas discriminatórias. O repudio de Paulo Freire, por tais ações se faz notável e deve ser a todo custo seguido, o pensar certo exige humildade. Ensinar exige reflexão crítica, sobre a prática educativa. Como cita o autor, a esta prática docente crítica, implicante do pensar certo envolve movimento dinâmico, dialético, entre o fazer e o pensar sobre o fazer. O educando desenvolve o pensar certo em comunhão com o educador, tudo concorrendo para melhorias reais acerca da prática-ensino-aprendizagem.Quando há uma tomada de consciência sobre os fatos que envolvem a prática sendo cada educador um ser critico, autônomo de seus próprios atos, rigoroso metodicamente falando, pesquisador, que respeita os saberes prévios do educando, ético e moral, onde suas palavras e ações servem como testemunho, que não dá lugar para sentimentos discriminatórios, reflexivo, que assume a si próprio com seus acertos e seus erros , têm-se a certeza de que tal professor está andando e, pensando e ensinando a pensar certo. Este saberá que ensinar não é transmitir conhecimentos apenas, tão somente não falará bonito, sua retórica terá sempre um fundo de verdade, seus alunos poderão ver nele um ponto de apoio. O educador deve ter em mente o fato de que é um ser inacabado, não obstante, esta consciência acompanha o ser humano por si só e o leva a um estado reflexivo. Quanto mais cultural é o ser, maior é a sua infância, a necessidade de cuidados especiais se alongam, entende-se que o ser humano é o único animal que continua em companhia dos pais por vinte, trinta ou mais anos. O homem que está cônscio do seu inacabamento e das muitas barreiras e obstáculos a transpor sabe também que estes não são infindos. Para não transgredir os princípios éticos da existência humana o professor não deve ironizar o aluno ou desrespeitar sua curiosidade nata. Conforme o autor tal transgressão é vista como ruptura com a decência e ordem, toda e qualquer discriminação é imoral. O bom senso é outro fator que deve permear a prática docente, tendo respeito a autonomia, a dignidade e a identidade do educando, o educador pleno do conhecimento que rege o bom senso, exerce em sala de aula a autoridade a ele concedida porém sem o autoritarismo que se vê em sua essência.Ensinar exige também humildade e determinação em favor da luta pela classe, tornando-se arte integrante da prática ensino – aprendizagem. Deve-se ter em mente que o educador por ser um formador de pensadores, pode influenciar a favor de mudanças na forma de tratamento aos próprios educadores. As crianças de hoje, serão os futuros políticos, donos de escolas, diretores , gestores de amanhã e se estes forem conscientes e agirem com ética e moral, por terem sidos conscientizados por seus professores, serão mais zelosos com os benefícios voltados para a educação. O perfil alegre, animador, flexível, lutador e cheio de esperanças, apesar de..., é o que ajuda o exercício da profissão, tornando-a compensadora e desafiadora. Seres convictos de mudança é o que os educadores devem ser. Ao concluir este trabalho percebe-se que a leitura desta obra se faz necessária para uma boa prática de ensino. Trazendo à tona os velhos conceitos e transformando-os.

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